We’ve updated our Terms of Use to reflect our new entity name and address. You can review the changes here.
We’ve updated our Terms of Use. You can review the changes here.
/
  • Streaming + Download

    Includes high-quality download in MP3, FLAC and more. Paying supporters also get unlimited streaming via the free Bandcamp app.
    Purchasable with gift card

      name your price

     

1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
15/03/2013 | ARTIGO Nosso mundo eletrônico... Como o mundo real, o mundo eletrônico requer cuidados, orientações, educação, bom senso, respeito à dignidade humana. Nem todos tem essa consciência seja qual for o mundo que vive ou quer viver Notícia publicada na ediçào de 15/03/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 2 do caderno A * Márcio Flávio Lima O ser humano avança a passos largos. Nào é a crise europeia, a dificuldade de criaçàoo de emprego nos Estados Unidos ou a desaceleraçàoo da economia brasileira que impedem as pessoas de adquirir ou de se comunicarem por meio de equipamentos eletrônicos. É quase assustador o poder de avanço e mudança do mundo eletrônico. Para confirmar o susto, pesquisa recente aponta que: o comércio eletrônico faturou em 2011 mais de R$ 18 bilhões; mais de 32 milhões de brasileiros sào consumidores pela internet; sào os e-consumidores. A badalada rede social Facebook recebeu no Brasil, no mês de abril de 2012, quase 10% de todas as visitas à internet. Esse número, por sinal, foi maior que o acesso ao Facebook nos Estados Unidos. Ampliando as estatà­sticas, segundo a empresa IDC Brasil, sào vendidos no país, por minuto, cinco tablets, onze desktops e dezessete notebooks. Esses dados sào incontestáveis nào pelos seus números, mas pela realidade que vemos dia a dia nas ruas, aeroportos, shoppings etc. A sociedade está intimamente vinculada ao mundo eletrônico. E isso é natural, pois nà³s seres humanos somos eminentemente sociais. O desejo de participar de uma rede social ou o medo de nào participar de alguma delas relaciona-se com o perfil humano da sociabilidade. O mesmo se diga de ""navegar"" pela rede mundial de computadores lendo notà­cias (e comentando-as), visitando museus (e vendo as obras de arte por diversos ângulos, muito mais do que ao vivo), assistir và­deos de fatos que ocorreram há alguns minutos (em qualquer parte do mundo). Tudo isso é maravilhoso! O comércio eletrônico, o EaD (ensino à distância), as redes sociais trazem proximidade, poder de escolha, facilidade de comunicação, necessidade de novos entendimentos. Por conta disso, novas profissões ou especialidades estào surgindo: Tutor Virtual, Desenvolvedor de jogos (games), Analista de redes sociais, Advogado especialista em Direito Eletrônico. Porém, assim como o mundo real, o mundo eletrônico requer cuidados, orientações, educaçàoo, bom senso, respeito í dignidade humana. Nem todos tem essa consciência seja qual for o mundo que vive ou quer viver. Entào, a sociedade real, fortemente ligada ao mundo virtual, depara-se com hackers e crackers, estelionatários, difamadores, falsificadores e diversos outros adjetivos atribuà­dos ís pessoas que se utilizam do meio eletrônico para cometer atos ilà­citos. Pergunta-se: por que o està­mulo de lesar os outros? à‰ possà­vel encontrar a resposta na má formaçàoo, ou seja, os jovem nào sào educados para viver o ambiente virtual. Nào conseguindo compreender que o respeito ís pessoas e ís regras aplicam-se também ao mundo virtual, mesmo que se tenha muito conhecimento sobre computadores. Continua sendo preciso educar para o bom convà­vio na sociedade. Entào, é preciso educar para a sociedade real e virtual! Nào basta somente trabalhar pela ""inclusào digital"", é necessária a ""educaçàoo digital"". Se esta nào for bem realizada, infelizmente, a sociedade estará gerando indivà­duos potencialmente lesivos. Vide a frequente prática de furto de senhas de contas bancárias e outras atividades legalmente duvidosas; tudo isso praticado dentro de uma pequena sala ou quarto e movimentando milhões de reais. Soma-se a isso o problema da localizaçàoo do infrator. Sim, porque ele pode atacar computadores no Brasil e estar em Singapura! E outros problemas: arquivos na nuvem (armazenamento de dados em locais acessà­veis por meio da rede mundial de computadores, nào estando esses dados em computador de seu proprietário ou possuidor), endereços de IP dinâmicos (conjunto de caracteres que identifica o endereço dos computadores e, cada vez que houver conexào í rede, há alteraçàoo desse conjunto de caracteres), trocas constantes de equipamentos pelos infratores etc. Pense, reflita e adote essa ideia de educaçàoo digital. Nào permita que seu filho, sobrinho ou neto fique í frente do computador livremente, sem alguém saber o que ele está fazendo. Oriente, converse. As empresas também devem educar seus empregados: definindo regras de manipulaçàoo de informações (políticas organizacionais); divulgando amplamente essas regras (diálogo, campanhas); implantando controles (sistemas, palestras, acompanhamentos, conversas sobre o assunto). Isso tudo levará, sem dúvida, para uma vida melhor para todos com muito sucesso!
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
OK (2020) 01:03
51.
52.
53.

about

BATUK — EXPERIMENTAL PERCUSSION MUSIC BY PETERSON RUIZ / A.K.A. ZIURMUZIK 1988—2020
---------------------------------------------------
petersonruiz.bandcamp.com/album/batuk
---------------------------------------------------
201123 YOUTUBE (TEASER)
youtu.be/E5Pa_w798wI
---------------------------------------------------
#percussion #experimental #lo-fi #electroacoustic #concretemusic #obscure #industrial #ziurmuzik #sorocaba

#drum'n noise
---------------------------------------------------
WHAT IS BATUK ?
Hand beating or touching non-electronical surfaces
Acoustic, lo-fi mic caption
Electroacoustic aesthetics, simple processing
Cut & paste techiques
---------------------------------------------------

RELEASE 201212///201223

LET'S BATUK
BATUK é um dos meus projetos musicais mais ambiciosos. É uma compilação de estudos percussivos originalmente despretensiosos e que, agora vistos em conjunto, revelam um percurso claro, que trilhei sem saber onde poderia chegar. Há desde registros encontrados em antigas fitas cassete dos anos 80 e 90, até os 'batuques-colagem'
mais recentes. Os resultados são bem variáveis, seja na qualidade das gravações originais, seja na surpresa dos ritmos e texturas.

Eu considero 'batuk' quaisquer golpes com a mão e outras partes do corpo em uma superfícieDurante a mixagem, a cada audição destas faixas, pude descobrir novos ruídos escondidos entre as batidas, que procurei realçar. O objetivo foi criar uma viagem no tempo e no espaço, através de ritmos quebrados e surpreendentes, pitadas orientais, tons africanos, ambivalências ancestrais e futuristas.

MÚSICA ELETROACÚSTICA
A maioria das faixas deste álbum pode ser inserida no contexto da Música Eletroacústica. Trata-se de um movimento musical criado nos anos 50 por pioneiros como Stockhausen, Pierre Boulez e outros. Tinha como prática a manipulação de sons capturados acusticamente em fita magnética de rolo. Alterações de velocidade e rotação, recorte e colagem da própria fita, duplicação e outras técnicas permitidas por essa tecnologia criaram uma estética nova e revolucionária, também conhecida como Música Concreta. A manipulação de fitas-cassete e discos de vinil como método criativo é um desdobramento dessa história, posteriormente transferida para o ambiente digital, em que mantive a opção pela economia de recursos; por exemplo, copiar e colar trechos, sem uso de softwares de composição.

ANTI-PROFISSIONALISMO
Nos meus álbums eu pratico uma mixagem suja e antiprofissional. Pelo jeito serei 'low tech' até morrer. Aqui não tem som cristalino. Há ruídos obscuros escondidos entre as batidas. Procurei realçar texturas de fundo. É natural que aparelhos de som diferentes emitam sons diferentes, porém no caso deste álbum a diferença pode ser
enorme, devido à produção. De qualquer maneira, a experiência sensorial está garantida.

O PÚBLICO
A inexistência de um de público a quem agradar e uma carreira desconhecida até mesmo nos circuitos de música experimental, me permitem uma grande liberdade de considerar cada música como um teste de laboratório. Meu objetivo é despertar a curiosidade auditiva, mesmo que isso requeira uma dose de irritação.

ESTOU OUVINDO O QUE ESTÁ SENDO TOCADO?
Faço músicas para mim mesmo, porém às vezes fico em dúvida se realmente estou ouvindo o que está sendo tocado. Digo, as nuances desses sons tem umas coisas que me parecem ser várias coisas ao mesmo tempo. é praticamente

tudo um processo de colagem sequencial, no máximo uma sobreposição discreta, um overdub ocasional. Como as pessoas que ouvem não costumam comentar detalhes, desconfio que seja mesmo algo bem estranho, sujo e incômodo.

NIETZSCHE
Mestre nublado que esconde um sol fulgurante. O filósofo alemão muitas vezes escrevia propositalmente em forma de aforismas enigmáticos, blocos conceituais. Eu gosto de tratar minhas produções sonoras como se fossem, cada uma delas, um mundo à parte, com seus relevos e mistérios enraizados nos sentidos da audição e do estranhamento. Será que o meu herói gostaria destes batuks?

A FILOSOFIA DO 'ERRO CRIATIVO' OU 'FALHA REPETIDA'
Quando a gente erra o tempo de uma batida, por exemplo, se você percebe rápido esse erro e consegue repetir a batida errada imediatamente, numa sequência coerente, daí o erro torna-se um novo padrão. Em BATUK há vários exemplos de percussão 'errática', onde o caos torna-se uma nova organização.

INFLUÊNCIAS SONORAS / LISTA DE INFLUÊNCIAS E SIMILARIDADES ATUALIZADA 201223
Z'EV, Cabaret Voltaire, Stockhausen, Muslimgauze, Dead Can Dance, Kraftwerk, Suicide, Einsturzende Neubauten, música africana, samba, Vzyadoq Moe, Maurizio Bianchi, Glenn Branca, John Cage, Sonic Youth, Velvet Underground, Naná Vasconcelos, Marlui Miranda, Daminhão Experiença.

PETERSON RUIZ, 201212

---------------------------------------------------

LET'S BATUK
BATUK is one of my most ambitious musical projects. It is a compilation of percussive studies originally unpretentious and that, now seen together, reveal a clear path that I walked without knowing where it could get. There are sounds found on old cassette tapes from the 80s and 90s, and the most recent 'batuques-collage'. The results are quite variable, whether in the quality of recording, either in the complexity of the rhythms and textures. Every time I hear it, I discover a new layer of noise hidden in the rhythm. A journey through time and space, through broken rhythms, surprising, oriental, african, ancestral, futuristic.

ELECTRACOUSTIC MUSIC
Most of the tracks on this album can be inserted in the context of Electroacoustic Music. That was a movement created in the 1950s by pioneers such as Stockhausen, Pierre Boulez and others. They had as a practice, the manipulation of sounds captured acoustically on magnetic tape. Speed variations, cutting and pasting the tape itself, inversion, duplication and other techniques allowed by this technology created a new and inspiring aesthetic, also known as Concrete Music. The manipulation of cassette tapes and vinyl records as a creative practice is a reflection of this history, which i later transferred to the digital environment, with copy and paste resources, without the use of compositing software.

ANTI-PROFESSIONALISM
In my albums I practice a dirty and unprofessional mix. Apparently I'll be 'low tech' until I die. There is no crystal clear sound here. There are dark noises hidden between the beats. I tried to highlight background
textures. It is natural that different sound systems emit different sounds, but in the case of this album the difference can be huge, due to the production. Either way, the sensory experience is guaranteed.

NO AUDIENCE
The lack of an audience to please and an unknown career even in the local scene of experimental music, allow me a great freedom to consider my music as a laboratory. My goal is to arouse auditory curiosity, even if it requires a dose of irritation.

AM I HEARING WHAT IS BEING PLAYED?
I make songs for myself, but sometimes I wonder if I am really listening to what is being played. I mean, nuances of those sounds have some things that seem to be several things at the same time. I rarely use layered compositions, it is practically everything a sequential assembling process, at most a discrete overlap, an occasional overdub. As people who listen do not usually comment on details, I suspect that it is something really strange and uncomfortable.

NIETZSCHE
Cloudy master hides a glowing sun. The German philosopher often wrote in the form of enigmatic aphorisms, conceptual blocks. I like to treat my sound productions as if they were, each one, a world apart, with its landscapes and mysteries rooted in the senses of hearing and strangeness. I guess my hero would approve these batuks

THE PHILOSOPHY OF 'CREATIVE ERROR' OR 'REPEATED FAILURE'
When we fail a beat, if you notice this mistake quickly and can repeat the wrong beat immediately, in a coherent sequence, then the error becomes a new pattern. In BATUK there are several examples of 'erratic' percussion, where chaos becomes a new organization.

SOUND INFLUENCES-SIMILARITIES / UPDATED 201223
Z'EV, Cabaret Voltaire, Stockhausen, Muslimgauze, Dead Can Dance, Kraftwerk, Suicide, Einsturzende Neubauten, música africana, samba, Vzyadoq Moe, Maurizio Bianchi, Glenn Branca, John Cage, Sonic Youth, Velvet Underground, Naná Vasconcelos, Marlui Miranda, Daminhão Experiença.

PETERSON RUIZ, 201212

---------------------------------------------------

HELLO, MY DEAR UNKNOWN FRIENDS. HERE'S MY 2OTH BANDCAMP RELEASE. TAKE SOME TIME TO LISTEN TO THIS SPECIAL

COMPILATION OF MY EXPERIMENTAL PERCUSSION COMPOSITIONS. FREE TO LISTEN. FREE TO DOWNLOAD. FREE TO USE, TO

REMIX, TO COVER (JUST LET ME KNOW). TELL ME WHICH ARE YOUR FAVORITE TRACKS. CHEERS!

01 OSHALAMAR BATUKISTUN (2003)
02 ZWEMBA (2002)
03 MARIMBA KALIMBA (2003)
04 BATUKBOY (2007)
05 BATUQUISTÃO (2003)
06 ELECTROACOUSTIQUE COLLAGE (2012)
07 FASTTUK (2013)
08 SAMBEX (2013)
09 BATUXTRON (2013)
10 CHABLAU! (2012)
11 JUNGLE MISTERY (2013)
12 CONSTANTINOPLA (2013)
13 ARABIAN NIGHT (2013)
14 KLEIN BATUK (2013)
15 TANZ DICH ODER NICHT (2007)
16 SAPATADA (2013)
17 LATA DE AZEITE (2007)
18 PERCUSSÃO COM ALEX (2017)
19 BATUK NO BLUES DO SOUND (2017)
20 ARABZ DUBNOISE (2007)
21 TYPEWRITER (2012)
22 BATUKEYBOARD (2007)
23 ZOMBEAT (2012)
24 VAN-LEER-PC7 (2002)
25 BATUKSLOW (2013)
26 LATINHA (2013)
27 RITUAL NEANDERTAL (2013)
28 BATUKORUS (2004)
29 NOSSO MUNDO ELETRÔNICO (2013) REDUX 2020 (ZRDX-0637-0543-K2)
30 THROUGH THE CORRIDORS OF THE ACADEMY (1990)
31 VIOLÃO COM TAMPA DE NESCAU N°3 (1991)
32 VIOLÃO COM CANETA N°2 (1991)
33 BATIDA À LA FURA DELS BAUS (1991)
34 PERCUSSÃO COM DESPERTADOR (1991)
35 SEXO DAS LESMAS (1988) SAMPLE MIX 2005
36 ABALADO (1988) BATUK MIX 2005
37 ABALADO (1988) SAMPLE MIX 2005
38 BATUK NA JANELA (2016)
39 SUBIANDO (2017)
40 BATUK COM CANETA (2018)
41 BATUK NO PAINEL DO CARRO (2018)
42 PERNA INQUIETA N°1 (2019)
43 PERNA INQUIETA N°2 (2019)
44 PERNA INQUIETA N°3 (2019)
45 PERNA INQUIETA N°4 (2019)
46 PERCUSSAO COM OS PÉS (2016)
47 INSÔNIA: BATUQUE NO COLCHAO (2019)
48 HI-TEK AT WORK (2020)
49 HANDBEAT STUDY (2020)
50 OK (2020)

-------------------------------------------------

FACEBOOK AD

LADIES & GENTLEMEN, THERE IT IS! MY 20TH BANDCAMP RELEASE IS A COLLECTION OF 32 YEARS OF EXPERIMENTAL
PERCUSSION. 5O TRACKS TO TRAVEL IN TIME AND SPACE. CHOOSE YOUR FAVORITE —— SENHORAS E SENHORES! APRESENTO-LHES 'BATUK', MEU VIGÉSIMO ÁLBUM, QUE RESUME 32 ANOS DE PERCUSSÃO EXPERIMENTAL. SÃO 5O FAIXAS COM RITMOS E TEXTURAS VARIADOS PARA VIAJAR NO TEMPO E NO ESPAÇO. ESCOLHA O SEU BATUQUE PREFERIDO!

petersonruiz.bandcamp.com/album/batuk

----------------------------------------------------

E-MAIL PARA HOMINIS CANIDADE
SAUDAÇÕES!
ACABEI DE LANÇAR MEU VIGÉSIMO ALBUM 'CASEIRO' NO BANDCAMP. 'BATUK' RESUME 32 ANOS DE PERCUSSÃO EXPERIMENTAL. SÃO 5O FAIXAS COM RITMOS E TEXTURAS VARIADOS PARA VIAJAR NO TEMPO E NO ESPAÇO. AGRADEÇO SE PUDER DEDICAR SUA ATENÇÃO A ESTE TRABALHO. ABRAÇO! PETERSON RUIZ, SOROCABA, 15/12/2020
petersonruiz.bandcamp.com/album/batuk

--------------------------------------------------------------

POST NO GRUPO SINEWAVE, 201222

SENHORAS E SENHORES! APRESENTO-LHES 'BATUK', MEU VIGÉSIMO ÁLBUM, QUE RESUME 32 ANOS DE PERCUSSÃO EXPERIMENTAL. SÃO 5O FAIXAS DE QUALIDADE DUVIDOSA COM RITMOS INVENTADOS, TEXTURAS VARIADAS E AMBIÊNCIAS ESTRANHÓIDES. QUAL O SEU BATUK PREFERIDO! petersonruiz.bandcamp.com/album/batuk

credits

released December 15, 2020

license

tags

If you like peterson ruiz / ziur / ziurmuzik, you may also like: